quinta-feira, 30 de julho de 2020


TRANQUILIDADE NA GESTÃO DO SEU CONDOMÍNIO
 “Dificilmente, um condomínio que conta com um serviço de manutenção predial mensal de cuidados gerais vai apresentar uma emergência.” Por isso, muitos condomínios apostam em um contrato de manutenção com a Vertical. Nós fazemos um trabalho de prevenção e, caso haja um problema durante o contrato, o mesmo é resolvido sem custo adicional.

O QUE OFERECEMOS? 
Plano de manutenção preventiva.

O QUE É PLANO DE MANUTENÇÃO MENSAL? 
É um plano de manutenção preventiva, direcionado à preservação do condomínio com vistorias e manutenções mensais. A Vertical possui profissionais capacitados para dar suporte em todas as áreas de manutenção do condomínio.

COMO FUNCIONA?
 Com a contratação, a Vertical junto com o responsável do condomínio realizará uma vistoria geral a fim de identificar todos os problemas existentes; após essa vistoria, é apresentado um cronograma de manutenção que será realizado mensalmente ao longo do contrato, e itens que não apresentam problemas serão checados e passarão por manutenções preventivas para evitar problemas futuros.

E SE FOR DETECTADO UM PROBLEMA QUE PRECISE DE REFORMA? 
Se for detectado um problema de manutenção CORRETIVA, a Vertical auxiliará na melhor solução para o problema, criando um cronograma e gerenciando a obra.

POSSO OPTAR EM FAZER A REFORMA E MANTER A VERTICAL SOMENTE NA MANUTENÇÃO PREVENTIVA? 
Sim, a Vertical poderá enviar uma proposta para manutenção corretiva, mas não impede que o condomínio realize essa empreitada com outra empresa. Em ambos os casos, a Vertical fornecerá um profissional para acompanhar e gerenciar as obras SEM CUSTO ADICIONAL.

                                 SEU CONDOMÍNIO EM BOAS MÃOS

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Manutenção em fachadas com pastilhas

Um dos mais antigos revestimentos em prédios, as pastilhas ainda são muito utilizadas e têm a preferência de muitos condomínios, devido a sua praticidade, baixo custo de aplicação e manutenção.
Os primeiros edifícios brasileiros contendo revestimentos de pastilhas cerâmicas ou vitrificadas surgiram por volta de 1950, com excelentes resultados, devido à boa aceitação desse acabamento pelo mercado da construção civil. A beleza estética devido à facilidade na combinação de cores, brilho e aparente solidez atraíram o consumidor brasileiro, que valoriza os acabamentos com pastilhas. Painéis artísticos decorativos, com mosaicos e desenhos, também são comuns nesse tipo de acabamento, alguns compondo paredes, fachadas de edifícios e outras aplicações.
A aplicação das pastilhas é simples, compreendendo, basicamente, quatro etapas seqüenciais: a preparação do substrato na superfície a ser revestida, a aplicação da argamassa sobre o substrato e nas placas de pastilhas, a fixação das placas de pastilhas na superfície com pressão e batidas e a remoção do papel e no final limpeza e revisão do rejuntamento da superfície.
Anomalias
A ocorrência de desprendimentos, trincas e “bolhas”, em reduzidas proporções, são normais nesse tipo de revestimento, devido às próprias características do mesmo. Tratando-se de conjunto de placas com dezenas de milhares de pequenas unidades, em geral com medidas de apenas 1,5 cm² e quatro faces, compreensível a impossibilidade técnica de haver fixação absoluta dos milhares, ou até mesmo milhões de peças componentes desses revestimentos, principalmente nos casos de fachadas.
Além dessa dificuldade devido às reduzidas dimensões das pastilhas, deve-se considerar a possibilidade da ocorrência dessas anomalias, também, devido às naturais movimentações da edificação na sua fase de acomodação inicial, logo após sua conclusão, e, outra vez, na sua fase de acomodação final da estrutura, com as naturais deformações lentas da estrutura.
No decorrer da vida útil de qualquer edificação são compreensíveis, também, outras ocorrências dessas anomalias devido às constantes e inevitáveis movimentações da estrutura devido às variações térmicas diárias, principalmente nas fachadas, ora com dilatações diurnas devido à incidência do sol (+ 40°C), ora devido às retrações noturnas devido às baixas temperaturas (5ºC). Falhas de execução ou materiais inadequados podem, também, provocar anomalias por falta de aderência. Tais problemas, porém, costumam se manifestar logo nos primeiros anos do edifício, fase de maior incidência das movimentações da estrutura por acomodação inicial e variações térmicas.
O surgimento de novos focos de anomalias ou agravamento das originárias, no entanto, decorrem, principalmente, da falta de manutenção das fachadas, pois as infiltrações pelos rejuntes deteriorados provocam grandes focos de desprendimentos, descolamentos e trincas.
Manutenção
A boa manutenção dos revestimentos em pastilhas requer tão somente a limpeza periódica e revisão dos rejuntamentos anualmente, sem embargo dos reparos devido à ocorrência de desprendimentos de pequenos trechos, trincas e “bolhas”. Tradicionalmente, porém, os condomínios brasileiros não fazem à manutenção das fachadas, motivo da deterioração precoce e redução da vida útil desses revestimentos.
Em geral, as fachadas revestidas com pastilhas apresentam bom desempenho, apesar das anomalias inerentes às suas características mais intrínsecas.
A necessidade de assistência técnica e manutenção, na fase de garantia, e da continuidade da manutenção ao longo da vida útil das fachadas em pastilhas, são imprescindíveis para o bom funcionamento desse revestimento. A execução dos inevitáveis reparos, limpezas e rejuntamentos, para preservar a vida útil, não “sensibilizam” os condomínios, pois mesmo sem tais cuidados, esses revestimentos resistem a uma vida útil longa, de aproximadamente 30 anos, sem embargo dos prejuízos estéticos e riscos devido ao agravamento das anomalias.

Comunicado aos Síndicos

Manutenção de fachadas tem novas regras de segurança

image Entra em vigor em outubro a obrigatoriedade de cumprimento das exigências com relação à ancoragem de andaimes e cabos de segurança, previstas no artigo 5º da Portaria nº 157, do Ministério do Trabalho e Emprego, que altera a NR 18 (condições e meio ambiente de trabalho na construção civil).

As edificações com no mínimo quatro pavimentos ou altura de 12 metros (a partir do térreo) devem prever instalação de dispositivos para ancoragem de equipamentos de sustentação de andaimes e de cabos de segurança para proteção individual, utilizados em serviços de limpeza, manutenção e restauração de fachadas.

As regras são aplicáveis para projetos de novas edificações que sejam aprovados pelos órgãos competentes após 180 dias da publicação da Portaria 157.
A Portaria contém ainda novas regras sobre sistema de frenagem automática e sobre redes de segurança. A íntegra da Portaria, bem como a da NR 18, estão nos links abaixo. Consulte.


http://www.secovi-sp.com.br/noticias/arq_not/portaria157.pdf
http://www.secovi.com.br/download/NR18.pdf
Fonte: Portal Secovi